quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Retiro da Avó Lídia

Turismo em Ambiente Rural - Estadias com assinatura

A tradição expressa pela personalidade e requinte em ambiente pensado para momentos reconfortantes e revigorantes. Situado no Parque Natural da Serra d'Aire e Candeeiros, o Retiro da Avó Lídia oferece interiores de estilo rústico preservando as paredes em pedra natural e os tectos em madeira.
Televisões de ecrã plano, acesso Wi-Fi gratuito e ar condicionado são comodidades standard em todos os quartos.
Nos dias mais frescos, os hóspedes podem relaxar em frente à tradicional lareira, ou, apreciar a vista sobre a eira e a horta biológica. Para os que são mais activos, o Retiro da Avó Lídia organiza passeios de bicicleta, caminhadas e passeios a cavalo e os muito apreciados passeios de burro e de "charret".
As refeições podem ser preparadas na cozinha totalmente equipada ou, aproveitando os dias solarengos, nas instalações exteriores de chrrasco.
Aproveitando a sua localização privilegiada, o Retiro da Avó Lídia desenvolveu programas de ocupação que vão muito para além de mero alojamento, visando promover o contacto com as tradições, as actividades rurais típicas, o património arquitectónico e natural da região.
A Lagoa Grande fica a 2 km.
As Ventas do Diabo são um conjunto de cavidades situadas na zona mais elevadas das serras de Mira de Aire.
O Castelo de Porto de Mós fica a 15 minutos de carro e o Mosteiro da Batalha fica a 25 minutos de carro. O estacionamento está disponível no local gratuitamente.

Saber mais:
 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Turismo Rural Minho - Quinta Dom José

Situada na freguesia da Laje, concelho de Vila Verde, entre Braga e Ponte de Lima, dispõe de 7 quartos, 1 apartamento, piscina, churrasqueira, ténis, parque de diversões, sala de jogos e de televisão com karaoke, 10.000m2 e estacionamento privado. Na Quinta Dom José o bem estar, diversão e momentos de pura felicidade são a garantia de uma estadia acolhedora.
A Quinta Dom José é uma excelente opção para férias em família, fins de semana tranquilos e ponto de partida para visitar toda a região Minho, com bonitas praias, cidades e vilas históricas como Braga, Guimarães, Porto, Ponte de Lima e a não perder o parque natural do Gerês.
A Quinta Dom José oferece uma atmosfera de sonho, natureza e lazer.
A sua arquitectura insere-se na traça típica de uma casa tipo senhorial portuguesa de finais do séc. XVII, onde a tradição e o conforto a tornam um local de eleição para quem procura um alojamento personalizado, combinando requinte com a tranquilidade do campo.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Feira de Março - Aveiro



575 ANOS DE TRADIÇÃO

Com origem na feira franca que o Rei D. Duarte, em 1434, mandou que se fizesse em cada ano e durante oito dias na Vila De Aveiro, os visitantes da actual Feira de Março já não chegam de moliceiro e a animação já não está entregue a jograis nem a cantadores. Embora com 575 anos de existência, a feira soube evoluir, acompanhar os tempos, ajustar-se às necessidades do público e, hoje, é das mais conceituadas, do género, a nível nacional, sendo também das que têm maior duração.

Saber mais em: Destino Portugal

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Lisboa

“Lisboa, Velha Cidade. Cheia de Encantos e Beleza…”, os bairros históricos, na sua maior parte situados no centro de Lisboa, são visita obrigatória para quem se desloque a esta cidade. São o ponto de encontro com a cultura, a história, a arte e arquitectura, as pessoas e as tradições. Como todas as grandes cidades, Lisboa divide-se em duas partes: a velha e a nova. Após o terramoto de 1755, a Baixa, onde outrora os habitantes se concentravam, tem um estilo bem definido que ficou sendo conhecido por pombalino, em referência ao mentor da reconstrução da cidade, o Marques de Pombal. Trata-se da zona comercial e socialmente mais movimentada da Lisboa dos nossos dias. Uma autêntica “city”, apinhada de repartições e ministérios do Estado, de bancos, ourivesarias, cafés, boutiques, esplanadas e livrarias. O Teatro Nacional de D. Maria II, o Palácio dos Condes de Almada e os edifícios da Praça do Comércio. Com três séculos de história, repousam outros interessantes monumentos: a Sé de Lisboa, o Castelo de S. Jorge, o Teatro de S. Carlos, o mercado da Ribeira e a quinhentista Casa dos Bicos. A Lisboa antiga: Bairro Alto, Alfama, Mouraria, são locais de visita obrigatória, assim como as formas arquitectónicas da Igreja e Mosteiro de S. Vicente de Fora, a Ermida do Espírito Santo, a secular Igreja de Santa Maria Maior, o metálico elevador de Santa Justa, a Praça do Rossio, o Teatro de S. Carlos o Palácio do Lavradio - em Santa Clara, o Convento da Madre de Deus, a Basílica do Coração de Jesus - na Estrela, o Palácio Farrobo - nas Laranjeiras, a Igreja de S. Paulo da Serra de Ossa - no Bairro Alto , o Palácio do Lumiar, as Praças da Figueira e dos Restauradores.
Para saber mais
http://www.destinoportugal.pt-tur.com/

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Serra da Estrela


As formações graníticas erguem-se majestosas no horizonte. Prados de fofa erva atapetam os vales, onde correm ribeiros e rios. Aqui e além o dorso branco das ovelhas. Pássaros chilreiam nas ramarias de salgueiros e carvalhos. O sol recorta as sombras e as formas, mergulhando a paisagem numa poalha luminosa feita de mil reflexos. É assim a Serra da Estrela nos meses de calor, estimulante cenário para passeios enchendo os pulmões de ozono, apreciando a Natureza.
Mas a Serra é igualmente bela e cativante quando chegam o frio e a neve e o branco é a cor predominante, criando formas fantasiosas na extremidade de um ramo ou uma cascata que fica petrificada em gelo.
A Serra da Estrela é, nas quatro estações do ano, um imenso campo de férias para os que apreciam ares puros, a liberdade dos amplos espaços, o desafio de trepar uma encosta, subir um monte.
Saiba mais, em:

www.destinoportugal.pt-tur.com

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Anadia

A história do topónimo de Anadia estará, segundo algumas lendas, ligado ao nome de Ana Dias. Esta era uma grande proprietária de vinhas do povoado. O seu vinho afamado e de boa qualidade, era vendido junto da estrada que seguia para Coimbra. Com o tempo, o seu nome ficou sendo conhecido e ligado ao povoado.
Por outro lado, Anadia também pode ter derivado do termo Anadaria,, que corresponde à jurisdição de um capitão de Besteiros, de nome Anadel. Palavra de origem árabe Anadaria, resultaria da derivação do termo "an nadir".
Existem documentos antigos que apontam a forma "illá Nadia" como limite de povoações. É possível que fosse esta a designação usada pelos romanos. Em 1082, quando foram estabelecidos os limites de Monsarros, no diferendo que opunha o mosteiro da Vacariça e o alvazir Sisnando, conde de Coimbra, o termo utilizado nessa altura foi justamente "illá Nadia".
Quando Anadia foi doada por D. Afonso Henriques ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, doação esta que incluía três casais, o termo “illá Nadia” aparece no documento.
Guterres Nunes, cavaleiro fidalgo, recebeu em doação de D. Sancho I, alguns casais de Anadia.
Foi no século XVI, no reinado de D. Manuel I que Anadia recebeu foral, a 21 de Agosto de 1514. Nesta época, o concelho era constituído apenas pela povoação de Anadia e uma parte da paróquia de Arcos e arredores. Nesse mesmo ano alguns pequenos concelhos vizinhos foram integrados no concelho de Anadia.
Na época dos conhecidos diplomatas Sá e Melo, ascendentes dos condes de Anadia, a povoação foi elevada a vila.
Em 1839, Anadia foi elevada a sede de concelho.
A Anadia é hoje a capital da Bairrada e sede de Comarca.

saber mais:  Destino Portugal 

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Aljezur

Situada no interior serrano do Algarve, Aljezur esteve durante séculos, à margem da História. Hoje porém, é uma vila em crescimento. Perto dela situam-se algumas praias, de grande beleza e tranquilidade. Odeceixe, Samoqueira, Carriagem, Amoreira, Monte Clérigo, Penedo, Vale Figueira, Bordeira, Amado e a praia da Arrifana. Tem um pitoresco porto de pesca e um curioso rochedo de forma cónica chamado Pedra da Agulha. Nela existem restos de uma antiga fortaleza do século XVII. Existem inúmeros pesqueiros em todo o litoral, como é o caso da Baía dos Tiros Samoqueira, Brunheira, Medo da Amoreira, Monte Clérigo, Limbreirinha, Medo da Pipa, Medo da Fonte Santa e Barranco do Canal. Existem nesta costa mais de 200 variedades de peixe.
Saiba mais, em:

Destino Portugal

Alandroal

A vila de Alandroal é constituída por maravilhosos recantos, pequenos largos, casas típicas, arcos sobre as ruas, belas portas e janelas antigas. A região rica em vestígios medievos e luso – romanos, vive de recursos agrícolas florestais, pecuários e minerais. No interior da vila respira-se ainda hoje um certo ambiente medieval, um misto de tranquilidade e paz, bem patente nas palmeiras e torres que se desenham por entre o casario. A vila cresceu alimentada por uma água de belíssima qualidade que os antigos situavam em duas enormes reservas à flor da terra. Essa água magnífica continua hoje a jorrar de seis cabeças de leão esculpidas no mármore branco da Fonte da Vila.
O concelho do Alandroal brinda-nos com zonas de elevado potencial e interesse turístico como seja o vale do Guadiana, a barragem do Alqueva e a barragem de Lucefecit.
Os seus monumentos históricos , retratos vivos de um passado riquíssimo, como são a fortaleza de Juromenha e os Castelos de Alandroal e Terena, ou os primitivos castros, antas e dólmenes, convidam-nos a momentos únicos de descanso e passeio.
ver mais em

www.destinoportugal.pt-tur.com

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Concelho de Alijó

Destinos em Portugal: ver mais detalhes em www.destinoportugal.com.pt

Vem falar-vos hoje do Concelho de Alijó
Com enormes potencialidades a nível turístico, paisagístico, gastronómico e cultural, o concelho de Alijó tem imensas propostas a oferecer aos seus visitantes tais como o turismo vinícola em plena rota do Vinho do Porto, o turismo fluvial no rio Douro e o turismo ecológico na foz do Tua.
Todo o concelho nos oferece paisagens deslumbrantes, com encostas cobertas de vinhas em socalcos, onde se produz o célebre vinho do Porto. Os seus miradouros brindam-nos paisagens de rara beleza. O miradouro de Casal de Loivos, o de Santa Marinha no Castedo, o miradouro da Cunha em Alijó, o miradouro do Santuário de Nossa Senhora da Piedade em Sanfins do Douro e o miradouro de Santa Clara em Favaios, no esplendor do seu enquadramento paisagístico proporcionam-nos momentos únicos e inolvidáveis.
Particularmente bela é a vila do Pinhão, com a sua zona ribeirinha, deleitando-se ao lado do rio Douro e cercada de quintas e casas tradicionais. Merece destaque nesta vila a estação de caminhos de ferro com lindíssimos painéis de azulejos que retratam cenas da vida local.
As pinturas rupestres de Pala Pinta e o centenário plátano ou “árvore grande” que se ergue no meio da vila são algumas das referências mais significativas deste concelho.

Para saber mais consulte o Web Site.
Destino Portugal

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Alandroal!
Do Alentejo profundo, ao coração de Portugal!...

A vila de Alandroal deve o topónimo à existência no local de numerosas matas de alandros. Fundada em 1298 no reinado de D. Dinis, pela Ordem de Avis, cujo mestre D. Lourenço Afonso mandou edificar o castelo, a vila recebeu foral, em 1486, das mãos de D. João II, mais tarde confirmado por D. Manuel I.
O primeiro povoamento da região deverá ter ocorrido durante a Idade do Bronze, período inicial, de que são testemunhos o Povoado dos Mocissos e o Povoado do Outeiro do Castelinho que apresenta vestígios defensivos mais tardios, da Idade do Ferro. O povoado fortificado de Pero Lobo, da Idade do Bronze Final, onde foram encontrados martelos de mineração e escórias de fundição a que não será estranha a proximidade da região mineira da Mina do Bagulho. Interessante a localização deste povoado, junto dos férteis campos de Juromenha.
Região antiga, as origens da fundação da freguesia de Juromenha, por exemplo, continuam envoltas em mistério, sabe-se que no tempo de Júlio César, 44 anos a. c. os romanos a defenderam com muralhas.
Da presença destes há vestígios na Villa do Outeiro do Castelinho e a ponte do Monte da Fonte dos Ouros, entre Redondo e Terena, sobre a ribeira de Lucefecit.
As ruínas do templo Endovélico no outeiro de S. Miguel da Mota, a cerca de 5 km de Terena. Este primitivo santuário de origem céltica, era o principal local de culto do Deus Endovélico, o mais conhecido dos Deuses Antigos da península, tendo os romanos também prestado homenagem e culto.
Em 1167, ocupou papel relevante na história da reconquista de D. Afonso Henriques e de Geraldo Sem-Pavor. Cerca de 20 anos depois foi perdida na invasão de Almançor e recuperada definitivamente em 1242, no reinado de D. Sancho I.
A 14 de Janeiro de 1659, ocorreu uma explosão num paiol de pólvora, que causou vários mortos. Eram estudantes universitários de Évora, que capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares estavam a substituir o exército que lutava nas Linhas de Elvas.

Para saber mais, visite:
www.destinoportugal.pt-tur.com
e partilhe comnosco os seus gostos e sentimentos.
Bem haja.