quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Aljezur

Situada no interior serrano do Algarve, Aljezur esteve durante séculos, à margem da História. Hoje porém, é uma vila em crescimento. Perto dela situam-se algumas praias, de grande beleza e tranquilidade. Odeceixe, Samoqueira, Carriagem, Amoreira, Monte Clérigo, Penedo, Vale Figueira, Bordeira, Amado e a praia da Arrifana. Tem um pitoresco porto de pesca e um curioso rochedo de forma cónica chamado Pedra da Agulha. Nela existem restos de uma antiga fortaleza do século XVII. Existem inúmeros pesqueiros em todo o litoral, como é o caso da Baía dos Tiros Samoqueira, Brunheira, Medo da Amoreira, Monte Clérigo, Limbreirinha, Medo da Pipa, Medo da Fonte Santa e Barranco do Canal. Existem nesta costa mais de 200 variedades de peixe.
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Alandroal

A vila de Alandroal é constituída por maravilhosos recantos, pequenos largos, casas típicas, arcos sobre as ruas, belas portas e janelas antigas. A região rica em vestígios medievos e luso – romanos, vive de recursos agrícolas florestais, pecuários e minerais. No interior da vila respira-se ainda hoje um certo ambiente medieval, um misto de tranquilidade e paz, bem patente nas palmeiras e torres que se desenham por entre o casario. A vila cresceu alimentada por uma água de belíssima qualidade que os antigos situavam em duas enormes reservas à flor da terra. Essa água magnífica continua hoje a jorrar de seis cabeças de leão esculpidas no mármore branco da Fonte da Vila.
O concelho do Alandroal brinda-nos com zonas de elevado potencial e interesse turístico como seja o vale do Guadiana, a barragem do Alqueva e a barragem de Lucefecit.
Os seus monumentos históricos , retratos vivos de um passado riquíssimo, como são a fortaleza de Juromenha e os Castelos de Alandroal e Terena, ou os primitivos castros, antas e dólmenes, convidam-nos a momentos únicos de descanso e passeio.
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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Concelho de Alijó

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Vem falar-vos hoje do Concelho de Alijó
Com enormes potencialidades a nível turístico, paisagístico, gastronómico e cultural, o concelho de Alijó tem imensas propostas a oferecer aos seus visitantes tais como o turismo vinícola em plena rota do Vinho do Porto, o turismo fluvial no rio Douro e o turismo ecológico na foz do Tua.
Todo o concelho nos oferece paisagens deslumbrantes, com encostas cobertas de vinhas em socalcos, onde se produz o célebre vinho do Porto. Os seus miradouros brindam-nos paisagens de rara beleza. O miradouro de Casal de Loivos, o de Santa Marinha no Castedo, o miradouro da Cunha em Alijó, o miradouro do Santuário de Nossa Senhora da Piedade em Sanfins do Douro e o miradouro de Santa Clara em Favaios, no esplendor do seu enquadramento paisagístico proporcionam-nos momentos únicos e inolvidáveis.
Particularmente bela é a vila do Pinhão, com a sua zona ribeirinha, deleitando-se ao lado do rio Douro e cercada de quintas e casas tradicionais. Merece destaque nesta vila a estação de caminhos de ferro com lindíssimos painéis de azulejos que retratam cenas da vida local.
As pinturas rupestres de Pala Pinta e o centenário plátano ou “árvore grande” que se ergue no meio da vila são algumas das referências mais significativas deste concelho.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Alandroal!
Do Alentejo profundo, ao coração de Portugal!...

A vila de Alandroal deve o topónimo à existência no local de numerosas matas de alandros. Fundada em 1298 no reinado de D. Dinis, pela Ordem de Avis, cujo mestre D. Lourenço Afonso mandou edificar o castelo, a vila recebeu foral, em 1486, das mãos de D. João II, mais tarde confirmado por D. Manuel I.
O primeiro povoamento da região deverá ter ocorrido durante a Idade do Bronze, período inicial, de que são testemunhos o Povoado dos Mocissos e o Povoado do Outeiro do Castelinho que apresenta vestígios defensivos mais tardios, da Idade do Ferro. O povoado fortificado de Pero Lobo, da Idade do Bronze Final, onde foram encontrados martelos de mineração e escórias de fundição a que não será estranha a proximidade da região mineira da Mina do Bagulho. Interessante a localização deste povoado, junto dos férteis campos de Juromenha.
Região antiga, as origens da fundação da freguesia de Juromenha, por exemplo, continuam envoltas em mistério, sabe-se que no tempo de Júlio César, 44 anos a. c. os romanos a defenderam com muralhas.
Da presença destes há vestígios na Villa do Outeiro do Castelinho e a ponte do Monte da Fonte dos Ouros, entre Redondo e Terena, sobre a ribeira de Lucefecit.
As ruínas do templo Endovélico no outeiro de S. Miguel da Mota, a cerca de 5 km de Terena. Este primitivo santuário de origem céltica, era o principal local de culto do Deus Endovélico, o mais conhecido dos Deuses Antigos da península, tendo os romanos também prestado homenagem e culto.
Em 1167, ocupou papel relevante na história da reconquista de D. Afonso Henriques e de Geraldo Sem-Pavor. Cerca de 20 anos depois foi perdida na invasão de Almançor e recuperada definitivamente em 1242, no reinado de D. Sancho I.
A 14 de Janeiro de 1659, ocorreu uma explosão num paiol de pólvora, que causou vários mortos. Eram estudantes universitários de Évora, que capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares estavam a substituir o exército que lutava nas Linhas de Elvas.

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Bem haja.


Concelho de Abrantes

Hoje vou falar um pouco da história de Abrantes.

O topónimo Abrantes parece derivar da palavra “aurantes”, que teve origem na quantidade de ouro existente, há séculos atrás, nas areias do Tejo. Fortificada desde muito cedo, a sua constituição geográfica constituiu uma forte arma contra as invasões espanholas e francesas e, mais tarde contra o cerco de Massena.
Abrantes é uma povoação muito antiga e, segundo alguns autores terá sido fundada pelos Túrdulos, 990 anos antes de Cristo, segundo outros, foi fundada por galo-celtas em 308 a. C.
Foi ocupada pelos Romanos, Visigodos, Árabes e finalmente conquistada por D. Afonso Henriques, no ano de 1148. Diz-se que os Romanos lhe chamavam Tubucci, os Visigodos Aurantes e os Árabes Líbia.
Por aqui teria passado a VIA XV que ligava Lisboa(OLISIPO) a Alvega(ARITIUM VETUS) e a Mérida(EMERITA). Dos vestígios existentes destaque para a calçada no Tramagal, é provável que a estação TABUCCI, referida por Antonino, a 32 milhas de Santarém, se situe na herdade do Carvalhal. Passaria pelo Pego, Concavada e Alvega, onde existe um miliário e uma ponte-represa, em ruínas, no Casal da Várzea,
Em 1173, Dom Afonso Henriques, doa o Castelo de Abrantes e o seu termo à Ordem de Santiago da Espada. Este mesmo rei dá-lhe o seu primeiro foral, em 1179, que foi confirmado em 1217 por D. Afonso II e finalmente reformulado em 1518 no reinado de D. Manuel I.
Foi rodeada de muralhas nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis, tendo este último mandado construir a Torre de Menagem. Em 1385 Abrantes serviu de ponto de encontro às tropas de Nuno Álvares Pereira e D. João I, antes de partirem para Aljubarrota.
Em 1476 D. Lopo de Almeida é nomeado 1.º Conde de Abrantes. Os reis D. João II e D. Manuel I, transformaram-na em local de residência régia, habitando o edifício da antiga alcáçova, hoje já desaparecido.
As tropas do General Junot ocupam-na em 1807 e daqui partiram para a sua investida sobre Lisboa. tendo Napoleão Bonaparte concedido o título de Duque de Abrantes àquele general.
Quatro anos mais tarde, o General Massena sofre aqui a sua primeira derrota, quando a resiostência oferecida pela população, pelas tropas portuguesas e inglesas o obrigaram a fugir para Espanha. Durante os séculos XVIII e XIX foi um importante centro de produção de seda.
Terra natal de D. Lopo de Almeida e de D. Miguel de Almeida, entre muitos outros. Uma das figuras mais ilustres aqui nascidas, foi D. Francisco de Almeida, o primeiro Vice-Rei da Índia.
Foi elevada à categoria de cidade no ano de 1916.


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